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O filme “Pão e Rosas”, de Ken Loach (2000), apresenta importantes elementos temáticos que tratam da situação do trabalho sob o capitalismo global. Primeiro, ele aborda a questão das migrações laborais – no caso, a migração ilegal de proletários desempregados do México (e da América Central) para os EUA; depois, trata da precariedade salarial extrema no setor de serviços de baixa qualificação (no caso, empregados faxineiros de prédios de escritórios em Los Angeles); e finalmente, o filme expõe a luta pelo reconhecimento da organização sindical dos setores pobres do mundo do trabalho. O filme baseia-se em fato verídico ocorrido no importante centro comercial de Los Angeles (Century City’s Office) em maio de 1990, quando cerca de 500 a 700 trabalhadores faxineiros dos prédios comerciais da região, parte deles de imigrantes ilegais, decidiram entrar em greve reivindicando melhores salários. A paralisação dos zeladores que durou de 29 de maio a 26 de junho de 1990, atingiu prédios de escritórios de importantes corporações internacioais no centro de Los Angeles. A paralisação atingiu os trabalhadores faxineiros da ISS (International Service System Inc), uma das maiores empresas de subcontratação de zeladores para serviços em prédios comerciais nos EUA (a ISS possui capital dinamarquês).
Nome
ANALISE DO FILME O PAO E ROSAS
CodBarra
9788579171314
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
Peso
400,00
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