A Bíblia nos convida a escolhas como "servir a Deus ou ao dinheiro", mas não a pôr de lado a economia. O homem bíblico vive entre ricos e pobres. Até aí, ele se acha à escuta de seu Deus. Nas reflexões dos sábios, nas interpelações dos profetas, no modelo socioeconômico da primeira comunidade cristã, qual o lugar da economia na Bíblia?
O homem de hoje pode interrogar-se sobre as mediações possíveis entre a Bíblia e as teorias e práticas econômicas. Diante da mundialização e do dinheiro, pode a Bíblia contribuir para fazer da economia uma produção ética?