Chief Value Officer É PARA LIDERANÇAS E GESTORES QUE ATUAM PARA GERAR VALOR NESTA DÉCADA.
Gerar valor num cenário em constante mudança pede pensamento sistêmico e inovador para resolver problemas reais e criar oportunidades em contextos complexos.
O desafio das organizações inovadoras é agir com harmonia em seus modelos e perspectivas econô-micas, sociais e ambientais, sem perder de vista o indivíduo, e isso demanda novos conhecimentos e habilidades de orquestração.
Para isso, o livro conta com a coautoria de Megido e Zanusso, cuja experiência de gestão de stakeholders, liderança inovadora e práticas de go to market se complementam com o conhecimento das tecnologias da informação, a partir de exemplos de casos reais que encarnam o novo espírito do tempo.

“Métodos pode haver milhões, mas princípios são poucos. O homem que se guia por seus princípios pode ter sucesso ao escolher seus métodos. Mas o homem que tenta métodos, ignorando princípios, certamente encontrará problemas.”
— Ralph W. Emerson, poeta e filósofo norte-americano.
Para o Chief Value Officer, o desafio é gerar valor em contextos complexos, agindo com antifragilidade e lidando com ansiedades em processos não lineares. Fazer disso gestão é orquestrar sem se esquecer das constantes transformações ditadas pelas novas tecnologias digitais e escassez de recursos.
Mais que um cargo, CVO é uma atitude que pode pertencer a todos.
Tendo claros os princípios, os métodos são úteis para promover eficiência com eficácia dentro de um sistema dinâmico, e é nisso que é gerado valor econômico, social, ambiental, sem esquecer as pessoas. Trata-se de reumanizar os modelos.
Assim, o CVO orquestra valor entre indivíduos e stakeholders em ecossistemas conectados em redes distribuídas. Isso pede senso de realidade, senso crítico, novos modelos de gestão de marcas e de go to market: são os 5Es (Essência, Estética, Ética, Excelência e Experiência) e os 5Ps (Pessoas, Paixões, Produtos cult, Pontos de encontro e Plataformas).
Boa leitura!