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Será que Picasso foi um Midas moderno que não só transformou o lixo da vida cotidiana no ouro da colagem cubista, mas também conferiu um novo valor à obra dos antigos mestres? Ou será que foi um falsificador monstruoso, em ataque impiedoso ao estilo dos outros? Em 'Os papéis de Picasso', Rosalind E. Krauss, uma das mais proeminentes teóricas da arte moderna, sugere que a razão pela qual ainda fazemos essas perguntas é que o próprio modernismo é uma sala de espelhos em que 'falso' e 'genuímo' são dois aspectos da mesma condição. Ao revelar a colagem de Picasso como um jogo vertiginoso de vozes, 'Os papéis de Picasso' mostram que nenhuma voz é de fato 'autêntica', nenhuma única voz é sancionada pelo seu autor . O pastiche que Picasso faz do outro artista é posto em foco de maneira brilhante como 'fraqueza sublimada' do próprio cubismo, remodelado no estilo límpido e ordenado do neoclassicismo; a sua própria forma de praticar o proibido.
Nome
OS PAPEIS DE PICASSO
CodBarra
9788573211931
Segmento
Artes
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
Páginas
242
Peso
390,00
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