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Uma “instituição estourada”, aberta para o mundo exterior, surgida logo após a intensidade dos acontecimentos de maio de 1968, na esteira de outros movimentos de questionamento à tradição psiquiátrica asilar. Uma escola que também funciona como “hospital-dia”. Um local que proporciona diversas brechas, em que chegam e do qual partem pessoas dos mais diversos países. Um lugar que não cabe em si, que se desdobra em outros tantos lugares. Estadias com famílias de camponeses, estágios em oficinas, convivência em apartamentos e casas na cidade. Uma prática que questiona os discursos produtores de verdade sobre aqueles considerados loucos, e que vem sendo ameaçada por um invasivo processo de regulamentação, característico do atual cenário biopolítico. Um local no qual convergem diferentes saberes, que também são questionados e desconstruídos a partir dos encontros com as crianças. Uma aposta na vida diante dos mecanismos que buscam a sua captura. Encruzilhada: lugar em que se cruzam duas ou mais ruas, estradas ou caminhos. Viver em Bonneuil é viver na encruzilhada.
Nome
SAUDE MENTAL E PRATICAS DE RESISTENCIA: VIVENDO ENCRUZILHADAS EM BONNEUIL
CodBarra
9788547341343
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
16/07/2020
Páginas
157
Peso
200,00
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