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A filósofa do movimento, Erin Manning, explora neste livro a ideia de que o afeto é coletivo. Ao enfatizar que o afeto não reside no indivíduo, é colocada em primeiro plano uma teoria do afeto que dialoga com o conceito de individuação de Gilbert Simondon e, mais especificamente, com o conceito de pré-individual. O pré-individual está alinhado com o que Gilles Deleuze chama de “uma vida” — a força de viver além da própria vida. Esta força da vida é o campo ressonante do exterior da vida, o mais-que da vida humana, onde o corpo é apenas uma superfície limítrofe no campo da experiência, onde o corpo é sempre mais do que Um. A mais-que-Unidade do corpo é sempre coletiva, dividindo-se entre o bem-estar e a vida vital. É aqui, nesta conjuntura virtual-real, que reside a força do afeto, ativando com isso o devir-corpo.
Nome
SEMPRE MAIS QUE UM
CodBarra
9786586598308
Segmento
Humanidades
Encadernação
Brochura
Idioma
Português
Data Lançamento
15/10/2024
Páginas
Peso
400,00
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